quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

CHINA OU INDIA. DEMOCRACIA OU COMUNISMO. QUAL A FORMA MAIS EFICIENTE DE GOVERNO?




SEI QUE O TEXTO É LONGO, MAS NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE SABER UM POUCO MAIS SOBRE O SISTEMA POLÍTICO DESSES DOIS PAÍSES.


Bilhoes de empreendedores
14.01.2009 10h55
A emergência do continente asiático é a principal novidade deste século - e ela irá transformar por completo a dinâmica da economia mundial
Por Tarun Khanna*

Portal EXAME
Ao longo da história, algumas sociedades conseguiram realizar uma proeza transformadora ao liberar a energia empreendedora de suas populações. E deram saltos em termos de desenvolvimento. A enorme disparidade na distribuição da riqueza que se observa hoje no mundo leva muita gente a acreditar que o talento também é desigualmente repartido, mas trata-se de uma falácia. Creio fortemente que todos os povos têm uma parcela semelhante de empreendedores, mas algumas sociedades permitem que eles floresçam e se desenvolvam, enquanto outras os restringem. A revolução em curso na Ásia é a migração de um estado a outro. Barreiras artificiais na economia estão sendo removidas. E a recompensa tem sido um enorme crescimento econômico. Foi essa percepção que me levou a escrever o livro Bilhões de Empreendedores, que descreve o que é, segundo o meu entendimento, o elemento principal da história de sucesso dos novos pesos pesados da economia, China e Índia. Quando se tem isso em mente, parece claro que a crise atual não será capaz de tirar os dois países de sua rota. É provável que haja uma desaceleração do crescimento, embora de forma bem menos severa do que no Ocidente. Mas nada mudou estruturalmente na economia asiática desde a eclosão da crise financeira. Curiosamente, as regiões menos desenvolvidas do continente estão agora até mais defendidas da crise nos mercados globais. China e Índia partilham alguns elementos comuns, a começar do mais óbvio, uma enorme massa populacional. Ambos foram dominados por forças externas. E também têm em comum uma infinidade de desafios a lidar, seja na geração de oportunidades para um contingente de centenas de milhões de camponeses pobres, seja no enfrentamento de problemas ligados à saúde e à educação. Mas é muito interessante observar a forma distinta como as duas nações buscam enfrentar essas questões. O approach chinês é baseado em uma mão estatal muito forte. Não estou defendendo o monopólio político do governo chinês, mas apenas constatando que ele tem sido capaz de administrar o país como uma eficiente máquina econômica. É quase como uma empresa.Diferentes oficiais operam quase como gerentes de uma grande corporação, recebendo ordens superiores e cumprindo suas metas. Assim como temos empresas bem administradas, em que executivos têm os incentivos apropriados para criar riqueza econômica, algo semelhante ocorre com o poder público chinês. Também é curioso o equilíbrio entre política e economia. Politicamente, a China é muito centralizada e está sob forte controle de Pequim. Entretanto, há bastante descentralização econômica, e isso tem sido combustível para muito desenvolvimento. Já na Índia, o governo é tão mal administrado que não consegue prover a estrutura para dar às pessoas os incentivos apropriados. Felizmente, o que se observa ultimamente é que há muita atividade independente, e as pessoas estão exercitando as próprias formas de fazer coisas novas, produtivas e animadoras - gerando assim atividade econômica e mudança social. Ou seja, pelo menos o governo não está impedindo esse movimento. Não deixa de ser um enorme avanço, já que antigamente as autoridades tendiam a reprimir qualquer atividade empreendedora. Tensões e cooperação Decorre que os desafios à frente também são diferentes nos dois casos. O principal desafio na Índia está na esfera da governança pública. Seria necessária uma reforma do Estado para torná-lo muito mais eficiente, para que possa participar com o setor privado, ajudando no processo de desenvolvimento. Em textos recentes, tenho argumentado que talvez o setor privado deva servir como catalisador e ajudar a melhorar o setor público. E isso só pode acontecer se prestarmos atenção à governança do setor público. Será necessário que haja uma pressão da população, exigindo reformas, cobrando transparência etc. Governança pública é o maior desafio. Com ela, poderemos assistir a uma melhoria efetiva em saúde, educação, saneamento, infra-estrutura e nos outros inúmeros problemas que a Índia tem.
Na China, a grande questão será a inclusão política. Conforme o país se desenvolve, são notadas diversas vozes expressando opiniões sobre quais devem ser os próximos passos. E algumas dessas opiniões não são sempre iguais às do Partido Comunista. Estão todos agora analisando como o partido lida com essa divergência de opiniões. Conseguir fazer isso de forma razoável será o grande desafio à frente. O sucesso até aqui do Partido Comunista chinês na condução da economia tem levado alguns analistas a sugerir que a democracia é causa das dificuldades indianas. Indiretamente, o que sugerem é que democracias podem ser problemáticas para países que buscam sair do subdesenvolvimento. Não acho razoável essa posição. Mesmo conhecendo todos os problemas da Índia, acho difícil conceber uma alternativa ao sistema democrático. Ao contrário, parece-me que a única alternativa verdadeira seja fortalecê-lo. Embora a Índia mereça crédito por manter-se democrática há tanto tempo, a verdade é que muitos indianos ainda não podem efetivamente participar do processo político. Se as pessoas que estão sofrendo com a falta de saúde, educação e água pudessem realmente expressar sua opinião, o setor público teria de responder a elas. Não estão agindo assim porque, de alguma forma, essas vozes não conseguem se fazer ouvir. Elas não têm a informação necessária,nem meios para conseguir isso, de modo que avanços nessa questão só virão com mais, e não com menos, democracia. Uma pergunta recorrente é se a Índia poderá repetir o milagre econômico chinês. Para mim, a resposta é nitidamente positiva. Os indianos começaram sua emergência econômica com um atraso de mais de uma década em relação à China. Desde então, vemos taxas de crescimento que começam a se aproximar. Creio que a Índia atingirá o mesmo patamar. Mas isso significa dizer que os caminhos serão semelhantes? Acho que a resposta é não. Pois há muitas diferenças entre os dois. Vamos olhar as economias. Por um lado, as corporações indianas são mais impressionantes que as chinesas. Por outro lado, a China teve mais sucesso em permitir às gigantes globais operar em seu território - companhias como Motorola, GE, Nokia, Procter & Gamble, dentre tantas outras. A Índia tornou isso mais difícil. De todo modo, acho que veremos daqui em diante muito mais atividade econômica entre China e Índia. Embora haja tensões políticas entre os dois países, haverá mais cooperação com o passar do tempo. As duas economias são também muito complementares e não há razão para que isso não se realize, porque foram raros os conflitos entre os dois países por questões econômicas ao longo da história. Nesse sentido, podemos pensar no século 21 como um século asiático. Pois a Ásia definitivamente terá um papel bem mais relevante do que no passado, tanto em termos sociais e políticos quanto econômicos. Não quero com isso dizer que China e Índia vão necessariamente suplantar outras potências econômicas. O que vejo é uma maior paridade entre diferentes partes do mundo - as Américas, a Europa e a Ásia. Trata-se de uma democratização da força econômica. De um mundo unipolar, estamos migrando para uma situação em que há vários centros de força econômica. Não vejo razão para o Brasil não ter um papel comparável ao de Índia ou China, especialmente por ser um centro de gravidade em um setor muito importante para o mundo, em torno do agronegócio. Se pensarmos um pouco no estereótipo das diferentes nações emergentes, a China vem se tornando conhecida por sua produção, a Índia por sua economia de serviços urbanos, e o Brasil por sua fantástica vantagem natural na agricultura e, de uma forma mais geral, no agronegócio. E o fato de os países terem economias diferentes abre perspectivas de negócios nos anos à frente. Parece-me que há uma ligação potencial muito interessante entre o Brasil, a China e a Índia. Antes, tudo tinha necessariamente de passar por Nova York ou Londres. Agora, empresas brasileiras operam na China, empresas indianas vêm ao Brasil, empresas chinesas buscam a Índia, e assim por diante. Já há cada vez mais atividade econômica bilateral Sul-Sul. Ninguém deve temer o novo mundo. Pois tratase de um desenvolvimento positivo para todos, não apenas para indianos e chineses. Devemos celebrar a emergência de múltiplos pólos econômicos, porque com isso o vôo da economia mundial não tem mais de depender apenas do motor americano. Ao longo do século 21, veremos mais e mais nações participando da economia global - e nela os gigantes asiáticos emergentes certamente terão um lugar de honra. *Tarun Khanna ocupa a cátedra Jorge Paulo Lemann da Harvard Business School e é autor do livro Bilhões de Empreendedores

A CHINA SE TORNA A TERCEIRA MAIOR ECONOMIA MUNDIAL EM 2007


De acordo com o portal UOL, a China divulgou hoje, 14 de Janeiro, um crescimento para cima do seu Produto Interno Bruto (PIB) de 2007, o que lhe confere o título de terceira maior economia mundial, ou seja, terceira maior potencia em desenvolvimento do mundo.
De acordo com os dados divulgados, a China toma o lugar da Alemanha que vai para a quarta colocação.
Mas apesar do forte crescimento de 2007, o mesmo não deve ocorrer em 2008, já que as perspectivas para 2009 é de um recolhimento económico mundial. Mas este pouco crescimento não deve retirar da China o lugar de terceira economia mundial, devido a Alemanha já ter anunciado que está em recessão, portanto, parabéns aos comunistas chineses.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

CURRICULO DE ELIELSO MAGNO




ELIELSO MAGNO YNDLY
Brasileiro. União Estável. Um Filho.
Data de nascimento – 20 de janeiro de 1976.

Rua Victor Travaglia, 251 – Centro – Marechal Floriano - ES – CEP: 29.255-000
elielso2@yahoo.com.br ou http://www.elielsomagno.blogspot.com/
(27) 9858 2809, (27) 3288-1406.

Bacharel em Ciências Econômicas (Dez 2006). Dotado de vasto conhecimento em Informática. Inglês básico. Busco colocação de carreira profissional na área Administrava/Operacional/Financeira.

Formação

Bacharel em Ciências Econômicas. Urses

Tecnólogo em Marketing, 400 horas. Faesa

Curso de aprendizado em investimentos nos mercados de capitais em conjunto com a Bolsa de Valores (Bovespa) 80hrs, Ago/2007.

Técnico em mercado financeiro.

Objetivo e Experiência Profissional

Área Administrativa/Operacional/Financeira.
* De abril de 2008 em diante, Mochuara Indústria de Alimentos, Setor administrativo e financeiro. Marechal Floriano, centro, ES. Área de atuação da empresa, produção de alimentos.

* Valor Investimentos – Rua Aleixo Neto, 1702, 1° andar, Vitória Es – Estágio na área de investimentos financeiros, no período de jul./2007 a fev./2008. Área de atuação da empresa, investimentos financeiros, Bolsa de Valores. http://www.valorinvestimentos.com.br/

* Proimport Brasil, Comércio Internacional, Praia do Suá, Vitória, ES – Estágio no período de fev./jun. de 2007. Empresa especializada em realizar todo um estudo logístico, financeiro e tributário, com ênfase em despacho aduaneiro. Estágio no setor financeiro da empresa. Proimport Brasil, http://www.proimport.com.br/.

* Mochuara, comércio e Indústria de Alimentos – Cargo, gerente Comercial e financeiro. Período 2005/06.

* Banco do Brasil, agência de Marechal Floriano – Estágio de seis meses de Jun./Dez. de 2003. Área de atuação, atendimento ao público.

* Cepead – Empresa de consultoria relacionada ao desenvolvimento do agronegócio da região serrana do estado do Espírito Santo, empresa ligada a faculdade de Domingos Martins, estágio de fev./jun. 2003.

Estou enviando o meu currículo para constar em seu banco de dados e coloco-me à disposição para uma entrevista pessoal, quando poderei fornecer mais informações sobre minhas expectativas.


Cordialmente: Elielso Magno Yndly




“Penso, logo existo”
René Descartes












BARAK OBAMA



Obama se prepara para as primeiras medidas. Pediu empenho de George W. Bush, nos últimos dias como presidente, para pressionar o Congresso a liberar a segunda parcela do pacote econômico de US$ 700 bilhões.



O presidente eleito pretende usar o dinheiro para ajudar pequenos empresários e proprietários ameaçados de perderem as casas por falta de pagamento. A decisão de Barack Obama de ajudar a classe média americana deve acalmar os companheiros de partido.


Os democratas criticaram muito George Bush por ter usado a primeira parcela do pacote, dinheiro público, para socorrer bancos e montadoras de automóveis. Obama já anunciou que vai criar três milhões de empregos, cortar impostos da classe média e dar um novo impulso à economia. Mas, mesmo antes da posse, já está sendo alertado para ir mais devagar, devagar e sempre.


O alerta foi do prêmio Nobel da economia Paul Krugman. Em um artigo publicado pelo jornal "The New York Times", Krugman disse que Obama não deve investir em um "tiro de largada na economia", mas em medidas de longo prazo. Além da economia, Obama escolheu como prioridade a política externa e avisou que já tem uma equipe para começar a trabalhar, assim que tomar posse, no processo de paz no Oriente Médio.


Nos dias finais ainda como presidente, George Bush apoiou Israel. Na última entrevista antes de deixar a Casa Branca, ele admitiu que não deveria ter apenas sobrevoado Nova Orleans depois da passagem do Furacão Katrina, mas ido à região. Mas não se mostrou arrependido pela guerra do Iraque e disse que o tempo vai ser o juiz de seu mandato.

Fonte - http://www.g1.com.br/

OLHA O QUE VEIO COM A ENCHENTE












De quem será está geladeira?
Até isso apareceu na enchente.






O BRASIL NO LIMIAR DA RECESSÃO


O BRASIL ENCONTRA-SE TECNICAMENTE EM RECESSÃO?

Fontes do IBGE comprovam que a produção industria brasileira recuou 5,2% em outubro. Este foi um resultado negativo consecutivo, acumulando perdas de 7,9% entre setembro e novembro de 2008. Pelo que se percebeu nos relatos dos meios de comunicação a indústria pisou fundo no freio da produção. Esse é o maior recuo desde 1995. Em relação a 2007, representa 6,2%. Fazia 28 meses que esta comparação anual era sempre positiva.

De acordo com o IBGE este foi a maior queda em treze anos. Dezembro também deve ser negativo, concluindo mais um trimestre de queda e o primeiro trimestre de 2009 não tem boas perspectivas.
Se o primeiro trimestre terminar também em queda, o país pode entrar tecnicamente em uma recessão, depois de ter tido um crescimento forte nos três primeiro trimestres de 2008.
Segundo o portal G1, foi o setor automobilístico que puxou para baixo os resultados da indústria.
"Em um cenário de disparidades como o que está acontecendo, a maior preocupação dos que possui seus empregos, é a manutenção dos mesmos. Sem emprego, não haverá consumo, e sem consumo não pode haver mais produção, sem produção, poderá haver mais desemprego."
ENTENDA O QUE É RECESSÃO
Trata-se de período em que ocorre grande declínio da atividade econômica seja em um país ou região específica. Resulta na diminuição da produção dos salários dos benefícios atribuído as classes operarias e consequentemente, do trabalho.
Do ponto de vista dos empresários, recessão significa diminuição da produção, aumento da capacidade ociosa da empresa. Para os funcionários, diminuição ou manutenção dos empregos, amargando uma redução dos salários e benefícios ou desemprego.

Tecnicamente falando, para um país entrar em recessão, é necessário que a sua economia esteja em queda por dois períodos consecutivos, ou seja, uma queda continua por dois trimestres do seu Produto Interno Bruto (PIB).
O caro leitor não se preocupe embora caracterizada por uma redução na produção, à recessão faz parte de todo ciclo econômico de toda economia sadia. Afinal toda economia é dotada de ciclos que sobem e desce. Nosso período atual é de ajustamento econômico. A economia cresceu muito, e rapidamente. Agora ela esta se ajustando ao “disparate” que ocorreu no mundo financeiro e industrial do mundo.

domingo, 11 de janeiro de 2009

FOTOS DA ENCHENTE EM MARECHAL FLORIANO












As imagens falam por si só.



ENCHETE EM MARECHAL FLORIANO












O ocorrido aconteceu na primeira semana de Janeiro de 2009. As águas invadiram a cidade e ali permaneceram por quase 48horas.

O movimento na cidade, no centro de Marechal, mais parecia um dia de festejo, pois o movimento de curiosos foi tanto que poucas vezes a cidade esteve tão lotada de gente comentando sobre o mesmo assunto.

Equipes de TVs, autoridades políticas. A prefeita da cidade, Eliane Lorenzoni, esteve presente na praça, e impressionou-se com o volume d'água que atingiu as ruas da cidade. Eliane Lorenzoni relatou a equipe da TV Tribuna que a ultima enchente, com o mesmo volume de água, ocorrido na região, aconteceu a mais de trinta e cinco anos atrás.
Em fim, todos participaram deste evento que mobilizou o município todo. Prejuízos maiores, somente os materiais. Nenhuma vida foi ceifada.

Agora é hora de reconstruir e limpar a sujeira deixada pela enchente. Bola pra frente.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

MARECHAL FLORIANO - ES - BRASIL.














Marechal Floriano. Foi aqui e eu nasci. Cidade acolhedora.



Um lugar agradável de fácil acesso pela BR 262 na altura do Km 46 tendo passagem no segundo trevo do sentido Vitória a Belo Horizonte.

Cidade das Orquídeas, localizada a uma altitude de 560m acima do nível do mar, situado na região Serrana do Estado do Espírito Santo, estendendo-se somente a oito km de Domingos Martins.

Marechal Floriano é considerado o terceiro melhor clima do planeta. Possui grandes variedades de plantas, em especial uma enorme variedades de orquídeas, a cidade também é intitulada como a “Cidade das Orquídeas”.

De acordo com o IBGE/ 2005, Marechal possui uma população de 13.858 habitantes. A região foi colonizada por italianos e principalmente alemães.

A atividade econômica se diversifica através da produção de café, pois o Arábica ocupa uma área de 4,5 mil hectares. O volume atinge a marca de 70 mil sacas ao ano. De acordo com o Site da prefeitura municipal, a produção de cafés especiais vem ganhando espaço em todo o município.

Marechal é o maior produtor de frango de corte do Estado. A produção de eucalipto ocupa uma área de 1.500 hectares plantados cuja a empresa Aracruz Celulose é a sua maior contratante.

Marechal é responsável pela produção de 10 mil toneladas/ ano de hortaliças que abastecem a Grande Vitória.

HISTÓRIA, A ORIGEM DO NOME

Marechal foi emancipado de Domingos Martins em 31 de outubro de 1991. A cidade era conhecida como Braço do Sul por seu primeiros habitantes, e foi rebatizada oficialmente por Marechal Floriano no dia 13 de maio de 1900 em homenagem ao primeiro vice-presidente da República o senhor Marechal Floriano Peixoto durante as comemorações da inauguração da então estação ferroviária do lugarejo.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

O IBOVESPA REAGE


Vale e Petrobras: papéis disparam junto com o rali do petróleo e dos metais

Por: Marcelo Olsen Saad

02/01/09 - 20h10InfoMoney

SÃO PAULO - De um lado forte avanço nas cotações do petróleo. Do outro acentuada elevação nos preços das commodities metálicas. O resultado: papéis da Petrobras (PETR4) fecham com alta de 7,44%, enquanto ações da Vale (VALE5) terminam com valorização de 9,67%. O reflexo: Ibovespa fecha a primeira sessão de 2008 com alta de 7,17%, superando a margem dos 40.000 pontos.Tanto em Nova York como em Londres, os contratos de petróleo registraram forte avanço nesta sexta-feira (2) diante dos conflitos entre Israel e Hamas na faixa de Gaza, além do impasse entre os governos de Rússia e Ucrânia quanto ao fornecimento de gás, que altera as previsões de oferta e demanda.


O dia foi de valorização também para o preço das commodities metálicas, que ganharam fôlego depois que Índia e China anunciaram novas medidas para garantir o crescimento. Dentre os avanços, destaque para as cotações do níquel e cobre.Desempenho dos papéis na sessão
Empresa

VALE3 +10,15% R$ 30,50,
Vale PNA,
VALE5 +9,67% R$ 26,20. Petrobras ON PETR3 +8,62% R$ 29,86. Petrobras PN

PETR4 +7,44% R$ 24,54

Disparada também na Europa. Neste cenário, o índice FTSE 100 da bolsas de Londres, onde são negociados os principais ativos do setor fechou com forte avanço.